quinta-feira, 7 de maio de 2009
terça-feira, 5 de maio de 2009
Imagem referente decada 20
Nesta imagem percebe-se como unidade principal uma mulher. Ela pode ser segregada em unidades secundarias como: o vestido, a meia-calça, o sapato, o arranjo da cabeça, o colar de perolas, piteira, luvas.
Notam-se agrupamentos por proximidade e semelhança no vestido em sua barra com cordões pretos que dão movimento e leveza ao vestido e suas formas geométricas que dão a sensação de formar um mosaico tanto na barra como no decote, que percebemos pela configuração esquemática.
A configuração real da imagem se da principalmente por se constituir em uma fotografia de objetos reais e que apresenta suas características essenciais. As linhas orgânicas delineiam o corpo da mulher e as linhas geométricas estão presentes principalmente na roupa a partir dos cordões pretos posicionados na vertical juntamente com os demais pontos estampados do vestido que passam a idéia de formar mosaicos, feitos por paralelogramos e por triângulos pretos menores que formam algo semelhante a “gotas’’.É uma imagem tridimensional,que mostra um volume no seu todo,seu direcionamento é para frente,como se estivesse para sair da página.Pelas linhas da roupa e de seus cordões ,formas geométricas percebemos o movimento visual da imagem.
O sistema visual apresenta redundância como na roupa e nos objetos que caracterizam a imagem, o arranjo da cabeça, o colar de perolas, piteira, luvas, o sapato, e a borda do vestido, que tem cordões pretos e mosaicos que dão idéia de movimento. A roupa e o arranjo de cabeça dando idéia de um sistema de contraste de cor, onde cada pedaço da roupa e cinza,e outra preto,dando idéia de ´´listras´´ mal feitas.Há sobreposição do vestido sobre a calça.
Arredondamento, contraste de proporção & escala, passividade, clareza e coerência dos componentes do arranjo do cabelo aparentam ser compatíveis com as outras subunidades criando uma harmonia esperada.
Caracteriza-se por uma organização formal fácil de ser assimilada, definida pela harmonia de cores de ordem e de regularidade reforçado pelo equilíbrio simétrico com distribuição equitativa dos pesos visuais, acrescida de integração e coerência dos elementos que o compõem. Apresenta-se com uma manifestação visual bem organizada, unificada, harmoniosa e equilibrada, traduzindo-se em clareza e simplicidade.
Características da decada de 20
Os anos 1920 foram, de fato, revolucionários, anos de inovação, não sendo à toa chamados de “anos loucos”. As mudanças foram tantas e tão marcantes que fica difícil desvincular a palavra “novo” dessa década.
A moda desse período confirmou e acentuou idéias que surgiram ainda em fins dos anos 1910.
Funcionalismo tornou-se a palavra-chave que dominou o aspecto dessa moda com o utilitarismo associado à simplificação.
A mulher, já emancipada, continuou a trabalhar, a ganhar seu dinheiro e a consumir. A diversão fazia parte da vida das pessoas e um dos valores muito em voga nesse período foi a dança que contribuiu para as mudanças da moda. Os ritmos mais em evidência foram o charleston, o foxtrot e o jazz. Com isso, as roupas precisavam adaptar-se à nova onda. As bainhas das saias e dos vestidos continuaram subindo e não parando de encurtar; em 1925, a mulher mostrou de fato as pernas com o comprimento logo abaixo dos joelhos. Em toda a história da indumentária a mulher só tinha feito isso na Pré-História, quando ainda usava tangas, uma vez que em todos os outros momentos históricos esteve com as suas pernas cobertas. Com essa novidade, ou seja, com as pernas à mostra, as meias fizeram sucesso e as de seda natural tornaram-se claras para, de fato, dar idéia de cor da pele.
Paris, 1925, exibiu a Exposição de Artes Decorativas e Industriais onde oficializou o estilo Déco, privilegiando as formas geométricas e esses aspectos não só influenciaram o vestuário como também a joalheria.
A cintura deslocada para a altura do quadril, chamada de “cintura baixa” ou “baixo quadril”; as mangas, quando compridas, criando dois outros tubos; os achatadores de seios para não evidenciar os seus volumes e as cintas que espremiam anulando o volume dos quadris deixaram a mulher dos anos de 1920 absolutamente andrógina.
Não só o aspecto da androginia foi marcante como também característica de um certo desaparecimento de diferenciação social por meio das roupas, uma vez que esse aspecto sempre fez parte da indumentária. A aceitação e a prática do novo estilo por parte de todas as mulheres de todas as classes sociais uniformizou-se tanto que desapareceu essa diferenciação. Esta ficava sutilmente marcada pelo preço das roupas e pela qualidade dos tecidos nelas utilizadas. Até mesmo a alta-costura da época foi bastante simplificada. Toda essa simplificação, privilegiando o funcionalismo, permitiu uma liberdade total de movimentos.
A mulher parecia mesmo um menino de tão andrógina, diferenciando-se especialmente pelo uso de maquiagem. Surgiu também, nesta década, a moda do chapéu cloche, que em francês quer dizer sino. Foi tão usado que passou a ser uma das marcas registradas dos anos de 1920.
Como roupa de baixo, a mulher fazia uso da anágua ou da combinação, dificilmente usava a roupa diretamente sobre o corpo, não esquecendo dos já mencionados achatadores de seios que perduraram até a metade da década; depois apareceram os sutiãs, mais próximos dos que se conhece na atualidade.
A moda desse período confirmou e acentuou idéias que surgiram ainda em fins dos anos 1910.
Funcionalismo tornou-se a palavra-chave que dominou o aspecto dessa moda com o utilitarismo associado à simplificação.
A mulher, já emancipada, continuou a trabalhar, a ganhar seu dinheiro e a consumir. A diversão fazia parte da vida das pessoas e um dos valores muito em voga nesse período foi a dança que contribuiu para as mudanças da moda. Os ritmos mais em evidência foram o charleston, o foxtrot e o jazz. Com isso, as roupas precisavam adaptar-se à nova onda. As bainhas das saias e dos vestidos continuaram subindo e não parando de encurtar; em 1925, a mulher mostrou de fato as pernas com o comprimento logo abaixo dos joelhos. Em toda a história da indumentária a mulher só tinha feito isso na Pré-História, quando ainda usava tangas, uma vez que em todos os outros momentos históricos esteve com as suas pernas cobertas. Com essa novidade, ou seja, com as pernas à mostra, as meias fizeram sucesso e as de seda natural tornaram-se claras para, de fato, dar idéia de cor da pele.
Paris, 1925, exibiu a Exposição de Artes Decorativas e Industriais onde oficializou o estilo Déco, privilegiando as formas geométricas e esses aspectos não só influenciaram o vestuário como também a joalheria.
A cintura deslocada para a altura do quadril, chamada de “cintura baixa” ou “baixo quadril”; as mangas, quando compridas, criando dois outros tubos; os achatadores de seios para não evidenciar os seus volumes e as cintas que espremiam anulando o volume dos quadris deixaram a mulher dos anos de 1920 absolutamente andrógina.
Não só o aspecto da androginia foi marcante como também característica de um certo desaparecimento de diferenciação social por meio das roupas, uma vez que esse aspecto sempre fez parte da indumentária. A aceitação e a prática do novo estilo por parte de todas as mulheres de todas as classes sociais uniformizou-se tanto que desapareceu essa diferenciação. Esta ficava sutilmente marcada pelo preço das roupas e pela qualidade dos tecidos nelas utilizadas. Até mesmo a alta-costura da época foi bastante simplificada. Toda essa simplificação, privilegiando o funcionalismo, permitiu uma liberdade total de movimentos.
A mulher parecia mesmo um menino de tão andrógina, diferenciando-se especialmente pelo uso de maquiagem. Surgiu também, nesta década, a moda do chapéu cloche, que em francês quer dizer sino. Foi tão usado que passou a ser uma das marcas registradas dos anos de 1920.
Como roupa de baixo, a mulher fazia uso da anágua ou da combinação, dificilmente usava a roupa diretamente sobre o corpo, não esquecendo dos já mencionados achatadores de seios que perduraram até a metade da década; depois apareceram os sutiãs, mais próximos dos que se conhece na atualidade.
Arte no século XX
1900-1990
No início do século XX uma frenética série de espetaculares avanços tecnológicos causava impacto na sociedade. O motor de combustão interna,o motor elétrico e os rudimentos da telecomunicação permitiram que os fabricantes aspirassem a níveis de eficiência outrora inimagináveis.Artigos anteriormente fabricados à mão agora podiam ser feitos de modo mais rápido e barato pela máquina, solapando o papel do artesanato.
A máquina também estava revolucionando o mundo doméstico e,com o advento do rádio,do telefone e da televisão,viria a redefinir completamente o termo comunicação no lar e no trabalho.A linha de montagem acelerou drasticamente a produção de veículos,tornando o carro a motor acessível a um mercado muito mais amplo.
A medida que o século avançava,os designers passaram a se preocupar menos com a estética do artesanato e a privilegiar a estética da máquina.Os anos 1920 foram, de fato, revolucionários, anos de inovação, não sendo à toa chamados de “anos loucos”. As mudanças foram tantas e tão marcantes que fica difícil desvincular a palavra “novo” dessa década.
A moda desse período confirmou e acentuou idéias que surgiram ainda em fins dos anos 1910.Funcionalismo tornou-se a palavra-chave que dominou o aspecto dessa moda com o utilitarismo associado à simplificação.
Desde o início do século, os designers vinham testando os efeitos da dinâmica dos corps na água e ar.Com base em estudos sobre a forma e o movimento de peixes e pássaro os,descobriu-se que barcos e aviões podiam ser mais eificientes se tivessem o nariz e a fuselagem polidos.
A Segunda Guerra Mundial exerceu um forte impacto sobre o design e a fabricação de produtos.Os países envolvidos nas hostilidades logo restringiram o uso de matérias-primas,e as próprias fábricas muitas vezes passaram a se dedicar à produção militar.
O inferno da Segunda Guerra Mundial deu lugar ao terror da Guerra Fria,travada entre os EUA capitalistas e a URSS comunista.A competição envolvendo os dois sistemas políticos foi simbolizada pelo programa espacial:a frenética corrida entre as superpotências em busca da liderança na exploração espacial.A ciência,as viagens espaciais e a ficção científica se tornaram uma obsessão.Motivos científicos passaram a ser associados com a modernidade e a aparecerem em todos os lugares.A década de 50 assinalou a emergência de uma vibrante cultura adolescente,com suas roupas,comportamento,música e linguagem próprias.
Na década de 60, os indivíduos nascidos durante o baby boom do pós-guerra haviam crescido e
formado um novo e poderoso exército de consumidores.Tornavam-se adultos numa época de otimismo e autoconfiança inigualáveis e incontidos:a guerra e a austeridade do pós-guerra haviam acabado;os homens viajavam pelo espaço e logo iriam chegar à lua;o primeiro transplante de coração fora realizado e,sessenta anos depois de o primeiro avião cruzar o Canal da Mancha.Assim começou a rejeição ao modernismo,considerado incapaz de atender às demandas desse àvido exèrcito de novos consumidores desejosos de mudança e variedade em vez de permanência e uniformidade.
Pós-modernismo pode ser aplicado a muitos aspectos culturais e sociais de nossas vidas,mas tem particular impotância no mundo da arte,arquitetura e design É essencialmente uma rejeição a todo o legado do modernismo,que os detratores atacavam como elitista,ininteligível e sem apelo.
O objetivo dos pós-modernos era popularizar o erudito e tornar o intelectual acessível. Inspiravam-se livremente na história,alterando a cor,textura ou material,muitas vezes numa paródia bem-humorada da fonte original.Procuravam criar uma linguagem visual feita através de signos,metáforas visuais,referências ao passado e ao trabalho de outros designer.
Os avanços tecnológicos produziram muitas mudanças na penúltima década do século XX.A era do computador chegou definitivamente, e os designers passaram a usar programas cada vez mais sofisticados para executar vários aspectos do design de produtos que eram tradicionalmente desenhados à mão.Para os designers gráficos,a nova tecnologia criou também milhares de novas possibilidades de lidar com a composição tipográfica e a reprodução de imagens.
Trevor Baylis,inventor inglês,ao visitar a África no início dos anos 90,notou a importância do rádio para transmissão de informaçõesa comunidades remotas aonde não chegava a energia elétrica.Embora muitas comunidades tivessem rádios,não eram de muita serventia,pois as pilhas eram caras demais.Isso significava que informações valiosas,especialmente as relativas à saúde,nem sempre chegavam àqueles mais necessitados.Diante disso,Baylis inventou um rádio mecânico que gera sua própria energia.Em colaboração com um fabricante,produziu um modelo de sucesso que está atualmente em uso na África.Esse invento enfatiza dois dos mais importantes imperativos do design na década de 90:ecologia e comunicação.
1900-09: Movimento de artes e ofícios,Art Nouveau,a Escola de Glasgow.
1910-19: A estética da máquina,Produção em massa,Eletricidade,O nascimento da padronização de estilo nas empresas,A Bauhaus.
1920-29:Art Déco (esse estilo decorativo foi inspirado pela arte não-ocidental,especialmente os da África e do Egito,popularizada pela descoberta,em 1922,do túmulo de Tutancâmon por Howard Carter.Art Déco não foi um movimento de design,e sim um compartilhamento de um enfoque estilístico.)A moda da década de 20( nos anos 20,o charleston se tornou a primeira das muias febres de dança a varrer os EUA.Para executar uma dança tão vigorosa,os vestidos tinham de ser mais curtos a fim de permitir maior liberdade de movimentos.)A era do Jazz(o reino da diversão também influenciou o gosto do público.O jazz,surgido em Nova Orleans por volta da virada do século,tornara-se a música da moda.Com o desenvolvimento do swing em Chicago,grandes conjuntos tocavam com orquestração escrita.)A moda da era do Jazz(a Vogue era uma das revistas que apresentava às mulheres,primeiro nos EUA e depois na Europa e na Austrália,e última moda.)Cerâmica suprematista(em 1923,Kazimir Malevich projetou e Ilia Chashnik decorou uma xícara de porcelana mada prática,afinada com as idéias do movimentos suprematista russo.)Avanços fotográficos(a fotografia foi popularizada pelas câmeras Brownie e Vest Pocket Autographic,da Kodak,e,por volta de 1920,era um hobby cada vez mais comum.A leica A,lançanda em 1924,foi a primeira câmera de 35mm de uso generalizado produzindo
fotografias boa qualidade em branco-e-preto.)
1930-39: Aerodinâmica norte-americana,Design ergonômico,Trem de City of Salina,Design Indrustrial Norte-Americano,Sueco Moderno,Baquelita e novos materiais.
1940-49:O ''New Look'' da Dior,Designs da Austeridade,A moda new look,Design Italiano,Novos materiais,Rádio e Televisão.
1950-59: Consumismo,Estilo inernacional,Transitores,O carro dos sonhos de Harley Earl,Um inseto de pernas metálicas,Países importantes,Cultura jovem, O héroi Dan Dare,Máquinas de música,Rádio transistor.
1960-69: Psicodelismo,Massificação do consumo,Design de interiores,Roupas da era espacial,A moda da década de 60,Arte Pop, A influência Italiana,Televisão esférica,Jóias da arte pop.
1970-79: Pós-modernismo,Arquitetura pós-moderna,Mobília com formas irregulares,Protótipo de ventilador,Carros esporte,Divisumma 18,da Olivetti,O microchip,Protótipo de torradeira,Ferrari 365 GT4 Berlinetta Boxer.
1980-89: A tecnologia computadorizada,A aldeia Global,Fenômeno de marketing,Design Punk e Britânico,Memphis,Design Universal,Consciência Social,Cerâmica pós-moderna.
1990: Preocupações ecológicas,Rádio Freeplay,da Baygen,Design ergonômico,Bens recicláveis,Novo visual de embalagens,Avanços na comunicação de massa,O futuro,Arquitetura moderna.
No início do século XX uma frenética série de espetaculares avanços tecnológicos causava impacto na sociedade. O motor de combustão interna,o motor elétrico e os rudimentos da telecomunicação permitiram que os fabricantes aspirassem a níveis de eficiência outrora inimagináveis.Artigos anteriormente fabricados à mão agora podiam ser feitos de modo mais rápido e barato pela máquina, solapando o papel do artesanato.
A máquina também estava revolucionando o mundo doméstico e,com o advento do rádio,do telefone e da televisão,viria a redefinir completamente o termo comunicação no lar e no trabalho.A linha de montagem acelerou drasticamente a produção de veículos,tornando o carro a motor acessível a um mercado muito mais amplo.
A medida que o século avançava,os designers passaram a se preocupar menos com a estética do artesanato e a privilegiar a estética da máquina.Os anos 1920 foram, de fato, revolucionários, anos de inovação, não sendo à toa chamados de “anos loucos”. As mudanças foram tantas e tão marcantes que fica difícil desvincular a palavra “novo” dessa década.
A moda desse período confirmou e acentuou idéias que surgiram ainda em fins dos anos 1910.Funcionalismo tornou-se a palavra-chave que dominou o aspecto dessa moda com o utilitarismo associado à simplificação.
Desde o início do século, os designers vinham testando os efeitos da dinâmica dos corps na água e ar.Com base em estudos sobre a forma e o movimento de peixes e pássaro os,descobriu-se que barcos e aviões podiam ser mais eificientes se tivessem o nariz e a fuselagem polidos.
A Segunda Guerra Mundial exerceu um forte impacto sobre o design e a fabricação de produtos.Os países envolvidos nas hostilidades logo restringiram o uso de matérias-primas,e as próprias fábricas muitas vezes passaram a se dedicar à produção militar.
O inferno da Segunda Guerra Mundial deu lugar ao terror da Guerra Fria,travada entre os EUA capitalistas e a URSS comunista.A competição envolvendo os dois sistemas políticos foi simbolizada pelo programa espacial:a frenética corrida entre as superpotências em busca da liderança na exploração espacial.A ciência,as viagens espaciais e a ficção científica se tornaram uma obsessão.Motivos científicos passaram a ser associados com a modernidade e a aparecerem em todos os lugares.A década de 50 assinalou a emergência de uma vibrante cultura adolescente,com suas roupas,comportamento,música e linguagem próprias.
Na década de 60, os indivíduos nascidos durante o baby boom do pós-guerra haviam crescido e
formado um novo e poderoso exército de consumidores.Tornavam-se adultos numa época de otimismo e autoconfiança inigualáveis e incontidos:a guerra e a austeridade do pós-guerra haviam acabado;os homens viajavam pelo espaço e logo iriam chegar à lua;o primeiro transplante de coração fora realizado e,sessenta anos depois de o primeiro avião cruzar o Canal da Mancha.Assim começou a rejeição ao modernismo,considerado incapaz de atender às demandas desse àvido exèrcito de novos consumidores desejosos de mudança e variedade em vez de permanência e uniformidade.
Pós-modernismo pode ser aplicado a muitos aspectos culturais e sociais de nossas vidas,mas tem particular impotância no mundo da arte,arquitetura e design É essencialmente uma rejeição a todo o legado do modernismo,que os detratores atacavam como elitista,ininteligível e sem apelo.
O objetivo dos pós-modernos era popularizar o erudito e tornar o intelectual acessível. Inspiravam-se livremente na história,alterando a cor,textura ou material,muitas vezes numa paródia bem-humorada da fonte original.Procuravam criar uma linguagem visual feita através de signos,metáforas visuais,referências ao passado e ao trabalho de outros designer.
Os avanços tecnológicos produziram muitas mudanças na penúltima década do século XX.A era do computador chegou definitivamente, e os designers passaram a usar programas cada vez mais sofisticados para executar vários aspectos do design de produtos que eram tradicionalmente desenhados à mão.Para os designers gráficos,a nova tecnologia criou também milhares de novas possibilidades de lidar com a composição tipográfica e a reprodução de imagens.
Trevor Baylis,inventor inglês,ao visitar a África no início dos anos 90,notou a importância do rádio para transmissão de informaçõesa comunidades remotas aonde não chegava a energia elétrica.Embora muitas comunidades tivessem rádios,não eram de muita serventia,pois as pilhas eram caras demais.Isso significava que informações valiosas,especialmente as relativas à saúde,nem sempre chegavam àqueles mais necessitados.Diante disso,Baylis inventou um rádio mecânico que gera sua própria energia.Em colaboração com um fabricante,produziu um modelo de sucesso que está atualmente em uso na África.Esse invento enfatiza dois dos mais importantes imperativos do design na década de 90:ecologia e comunicação.
1900-09: Movimento de artes e ofícios,Art Nouveau,a Escola de Glasgow.
1910-19: A estética da máquina,Produção em massa,Eletricidade,O nascimento da padronização de estilo nas empresas,A Bauhaus.
1920-29:Art Déco (esse estilo decorativo foi inspirado pela arte não-ocidental,especialmente os da África e do Egito,popularizada pela descoberta,em 1922,do túmulo de Tutancâmon por Howard Carter.Art Déco não foi um movimento de design,e sim um compartilhamento de um enfoque estilístico.)A moda da década de 20( nos anos 20,o charleston se tornou a primeira das muias febres de dança a varrer os EUA.Para executar uma dança tão vigorosa,os vestidos tinham de ser mais curtos a fim de permitir maior liberdade de movimentos.)A era do Jazz(o reino da diversão também influenciou o gosto do público.O jazz,surgido em Nova Orleans por volta da virada do século,tornara-se a música da moda.Com o desenvolvimento do swing em Chicago,grandes conjuntos tocavam com orquestração escrita.)A moda da era do Jazz(a Vogue era uma das revistas que apresentava às mulheres,primeiro nos EUA e depois na Europa e na Austrália,e última moda.)Cerâmica suprematista(em 1923,Kazimir Malevich projetou e Ilia Chashnik decorou uma xícara de porcelana mada prática,afinada com as idéias do movimentos suprematista russo.)Avanços fotográficos(a fotografia foi popularizada pelas câmeras Brownie e Vest Pocket Autographic,da Kodak,e,por volta de 1920,era um hobby cada vez mais comum.A leica A,lançanda em 1924,foi a primeira câmera de 35mm de uso generalizado produzindo
fotografias boa qualidade em branco-e-preto.)
1930-39: Aerodinâmica norte-americana,Design ergonômico,Trem de City of Salina,Design Indrustrial Norte-Americano,Sueco Moderno,Baquelita e novos materiais.
1940-49:O ''New Look'' da Dior,Designs da Austeridade,A moda new look,Design Italiano,Novos materiais,Rádio e Televisão.
1950-59: Consumismo,Estilo inernacional,Transitores,O carro dos sonhos de Harley Earl,Um inseto de pernas metálicas,Países importantes,Cultura jovem, O héroi Dan Dare,Máquinas de música,Rádio transistor.
1960-69: Psicodelismo,Massificação do consumo,Design de interiores,Roupas da era espacial,A moda da década de 60,Arte Pop, A influência Italiana,Televisão esférica,Jóias da arte pop.
1970-79: Pós-modernismo,Arquitetura pós-moderna,Mobília com formas irregulares,Protótipo de ventilador,Carros esporte,Divisumma 18,da Olivetti,O microchip,Protótipo de torradeira,Ferrari 365 GT4 Berlinetta Boxer.
1980-89: A tecnologia computadorizada,A aldeia Global,Fenômeno de marketing,Design Punk e Britânico,Memphis,Design Universal,Consciência Social,Cerâmica pós-moderna.
1990: Preocupações ecológicas,Rádio Freeplay,da Baygen,Design ergonômico,Bens recicláveis,Novo visual de embalagens,Avanços na comunicação de massa,O futuro,Arquitetura moderna.
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